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Profissionais dão dicas para quem não está acostumado a fazer atividades físicas com frequência.
Atividades físicas, mesmo que de baixa intensidade, ajudam a manter o corpo saudável. Quem não tem tempo - ou dinheiro - para ir à academia, pode inserir na rotina hábitos simples e que contribuem para a saúde e bem estar.
Quem não está acostumado a fazer exercícios deve inserir pelo menos 30 minutos de caminhada, três vezes por semana, à rotina. Em três semanas, segundo o professor de Educação Física com especialização em personal trainer e fisiologia do exercício, Jorge Matheus, já é possível ver resultados. "Esse é o tempo em que o organismo, fisiologicamente, já começa a dar respostas. Qualquer pessoa sedentária que não está acostumada e começa a fazer as atividades já sente os benefícios".
O personal atenta ainda para a necessidade de fazer outras atividades que auxiliam na manutenção da forma física. "A bicicleta é uma atividade física aeróbica, que só faz bem. Precisamos usar mais a estrutura que as cidades (de praia) oferecem. Quem tiver tempo pode jogar frescobol ou ainda uma partida de vôlei na praia com os amigos. É preciso colocar esse tipo de atividade na rotina".
Jorge Matheus reafirma a necessidade de ser ativo, não só na hora de realizar exercícios físicos. "É tudo uma questão de mudar os hábitos. Se for em algum andar mais baixo, evitar o elevador e subir ou descer de escada. Evitar ir de carro à padaria ou lugares próximos de casa. A longo prazo, isso faz uma grande diferença".
Postura
Principalmente quem não está acostumado a 'se mexer' deve tomar cuidado para evitar dores ou lesões. O educador físico Moises Marinho, coordenador técnico da rede Fórmula Academia, na Capital, reforça que é preciso manter a postura não só nas atividades físicas, mas também no dia a dia, como nos afazeres domésticos e trabalho.
"A longo prazo, algumas atividades podem fazer mal para a postura. É difícil manter a postura correta, mas a pessoa deve tentar mantê-la ao máximo. Na hora de agachar para pegar objetos no chão, por exemplo, o ideal é flexionar os joelhos na hora, mantendo a estabilidade do tronco", afirma o profissional.
Já o gasto calórico com atividades domésticas, como lavar e passar roupas, Marinho afirma que é pequeno. "Varia de acordo com a pessoa, mas quanto maior o volume e a intensidade da atividade, maior é o gasto energético. Nos afazeres de casa não temos uma queima tão expressiva". Uma pessoa de 60 kg, por exemplo, gasta em média 60 calorias ao passar roupas por 30 minutos.
Marinho reforça ainda que é preciso ficar atento para a queda e projeção dos ombros depois de um longo tempo sentado ou fazendo alguma atividade. "Isso ocorre pelo cansaço da musculatura dorsal. Nesse momento, uma pausa deverá ser considerada, pois muito tempo nessa posição poderá causar compressão excessiva das vértebras torácicas e cervicais", explica.
O alongamento também deve ser inserido nas atividades do cotidiano. Ele explica que muitas das posições e rotações do tronco exigem maior flexibilidade e elasticidade dos tendões. "A falta pode acarretar em tendinite e lesão do tecido do tendão, que leva mais tempo para se regenerar que o tecido muscular".
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